terça-feira, 29 de setembro de 2009

E pra onde eu corro agora?


Às vezes, as coisas tomam rumos completamente inesperados e a gente tem que se refazer rapidamente, recolher o pouco que conseguir e sair correndo novamente, em busca de outro caminho, outra ideia, outra solução.
É incrível como tudo-muda-num-segundo-o-tempo-todo.
Tem horas que nem dá tempo da gente se recuperar e já recomeça a loucura do dia-a-dia. Odeio refazer os planos.
Ah, como era mais fácil ser criança!

E agora?

Ganhei um selo!

Muito obrigada ao Néctar da flor!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mergulhar ou não mergulhar, eis a questão!


Tem vezes que a gente sabe que tem que manter a empolgação sob controle, mas a gente quer tanto, tanto, tanto, se entregar! Mas a razão fica martelando na minha cabeça e me lembrando de todas as vezes que quebrei a cara porque não controlei a empolgação de uma paixonite. Ela fica me dizendo pra ir com calma, pra abrir as portas devagar, pra não mergulhar de uma vez. Atualmente, a razão é a única coisa que me segura.
Eu fico me perguntando até onde a gente deve usar a razão ou escutar o coração. Será que o erro dos relacionamentos de hoje está justamente no fato de que usamos demais a razão? Mas se entregar demais tambám não é perigoso? Escancarar as portas do coração e se deixar levar pelo arrebatamento não é correr riscos demais?
Eu sei, eu sei, a gente tem que se arriscar, mas e o medo de se machucar (de novo e de novo e outra vez), onde fica? Como separar o sentimento da razão? Como dizer ao cérebro que o coração sabe das coisas? Eu sei que a gente tem que se entregar, mas não estou a fim de mergulhar de cabeça e sem tubo de oxigênio.

Acho que ainda não estou preparada pra largar minha bóia de novo...

Aos blogueiros que li hoje.

Acho que hoje todo mundo acordou de bom humor.
Um sorriso sincero e uma flor nos cabelos para todos os blogueiros que animaram (ainda mais) o meu dia!
Ah, como a vida é bela e como é bom sentir essa vontade imensa de viver e ser feliz! Que não passe tão cedo!

domingo, 20 de setembro de 2009

Encontro

É incrível como algumas pessoas têm uma sintonia tão perfeita com a gente que nem acreditamos que não nos conhecíamos antes. Já dizia Paulo Coelho (sem preconceitos, eim!): "os encontros mais importantes já foram combinados pelas almas antes mesmo que os corpos se vejam."
É, tenho pra mim que ele tem razão...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Fazendo piadinha sobre o que está por vir.


Penso que o novo assusta. Atordoa. Como lidar com mudanças, novidades, com o que não conhecemos? Como lidar com o desconhecido? A gente tem medo do novo.
Tenho pra mim que cabeça erguida e muita coragem resolvem.






Droga, acho que a minha coragem fugiu pra de baixo do tapete há meia hora!

Não faz sentido pra mim.


Eu fico me perguntando (mas juro que não consigo entender!) que espécie de mundo é esse em que vivemos em que a gente diz: 'obrigada, Senhor, porque eu fui "SÓ" assaltada'.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Eu não sou massinha. Você é massinha?


Talvez seja, simplesmente, uma questão de deixar livre. Talvez não. Só sei que as pessoas não são objetos e sempre me impressiona a capacidade que temos de pensar que as pessoas são propriedades. Como terras ou bicicletas. E que podemos fazer delas o que queremos. Como quando estamos no jardim de infância e brincamos com massinhas de modelar. Deixamos as pobres com a carinha que queremos. Mandamos que sejam árvores, casa ou avião e elas são. Ordenamos que sejam óculos, máscara e bonequinhos e elas são. Pensamos que as pessoas são assim também e que vão obedecer a todos os nossos desejos e que vão fazer o que queremos. Vai ver a culpa é da professora do pré e das suas massinhas. Só sei que pessoas não são massinhas de modelar. Têm vontades, desejos, pensamentos e alma. Pessoas são pessoas e não adianta querer que elas sejam como queremos que elas sejam. Pessoas só obedecem a si mesmas e, para serem avião, casa ou máscara, elas mesmas têm que querer. Porque somos nossa massinha e nosso próprio escultor. E não adianta tentarmos modelar os outros porque nunca dará certo. Só temos o dom de mudar a nós mesmos.
Mas por que insistimos em seguir pensando que pessoas são nossas massinhas de modelar?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Sem vergonha de ser quem se é

Ela não tinha medo ou vergonha de ser ela mesma. Sabia perfeitamente todos os seus defeitos. Sabia que era meio torta e meio errada. Às vezes, muito desajeitada. Sabia que era constantemente incompreendida e mal interpretada. Mas tinha muito orgulho de ser quem era.

(Desculpas sinceras por ter sumido e por não estar comentando nos blogs que eu amo e em todos os que passam por aqui, estou super corrida e sem tempo. É uma desculpa esfarrapada, eu sei. Mas é a mais pura verdade. Juro que volto assim que possível. Peso na consciência.)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Um daqueles dias...


Ela era mulher o suficiente para assumir seus erros e lidaria com as consequências, fossem elas quais fossem.
Talvez fosse só mais um dia ruim. Talvez fosse um daqueles péssimos dias que têm o poder de mudar todo o rumo em que se seguia. Talvez ele passasse logo. Talvez nunca saísse das três e quinze da tarde. Talvez ele destruísse todos os sonhos que ela sonhava recentemente. Ou talvez as coisas se acertassem. Talvez não.
Só o que ela sabia é que pagaria para ver. E de cabeça erguida.