Ela não tinha medo ou vergonha de ser ela mesma. Sabia perfeitamente todos os seus defeitos. Sabia que era meio torta e meio errada. Às vezes, muito desajeitada. Sabia que era constantemente incompreendida e mal interpretada. Mas tinha muito orgulho de ser quem era.
(Desculpas sinceras por ter sumido e por não estar comentando nos blogs que eu amo e em todos os que passam por aqui, estou super corrida e sem tempo. É uma desculpa esfarrapada, eu sei. Mas é a mais pura verdade. Juro que volto assim que possível. Peso na consciência.)
A vila das casas de vó
Há uma semana
10 comentários:
E é assim que tem que ser. Se num tiver orgulho de ser quem é, com todos os defeitos embutidos, ninguém mais vai ter.
Os defeitos, as vezes, até dão um ar de graça. =)
Bejo!
será que os meio tortos tmb. o são meio errados?
meio abraço.
Ser o que se é, e estar satisfeito com isso, é chegar pertinho de um estado de felicidade...
Beijos, Paloma. Dois, de quarta.
ℓυηα
No final do dia, é só isso que importa de fato, por mais baunilha que possa soar.
Beijos'
Mas acho que todo mundo pode "trabalhar" alguns aspectos dentro de si para nos tornarmos pessoas melhores. Eu, pelo menos, procuro isso.
Beijocas
Ôpa! Essa sou eu...
são verdades e eu gosto.
Precisamos gostar de nó pela liberdade de ser, mas sempre consciente de que pode nos reinventar e nos aperfeiçoar sempre.
Bjos e boa semana
Querida, obrigada! Eu também gostei...
Considero muito os seus comentários, eles têm grande valor para mim.
beijocas
ele vai sair sim, claro. pode até atrasar, mas deixar de sair, não vai.
opa, fechou, então, vamo aí. hahah.
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