quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mergulhar ou não mergulhar, eis a questão!


Tem vezes que a gente sabe que tem que manter a empolgação sob controle, mas a gente quer tanto, tanto, tanto, se entregar! Mas a razão fica martelando na minha cabeça e me lembrando de todas as vezes que quebrei a cara porque não controlei a empolgação de uma paixonite. Ela fica me dizendo pra ir com calma, pra abrir as portas devagar, pra não mergulhar de uma vez. Atualmente, a razão é a única coisa que me segura.
Eu fico me perguntando até onde a gente deve usar a razão ou escutar o coração. Será que o erro dos relacionamentos de hoje está justamente no fato de que usamos demais a razão? Mas se entregar demais tambám não é perigoso? Escancarar as portas do coração e se deixar levar pelo arrebatamento não é correr riscos demais?
Eu sei, eu sei, a gente tem que se arriscar, mas e o medo de se machucar (de novo e de novo e outra vez), onde fica? Como separar o sentimento da razão? Como dizer ao cérebro que o coração sabe das coisas? Eu sei que a gente tem que se entregar, mas não estou a fim de mergulhar de cabeça e sem tubo de oxigênio.

Acho que ainda não estou preparada pra largar minha bóia de novo...

9 comentários:

Sonhadora disse...

Difícil decidir né..razão X coração...nossa cabeça é a mais esperta sabe sempre das coisas,mas se agirmos sempre pensando apenas com ela não dá muito certo não(na minha opinião) o coração é "o cara" que sabe das coisas...vai ser uma eterna dúvida isso pra todos eu acho..
Que Deus te ilumine e te guie ao melhor caminho,a tomar tua decisão...se é pra AMAR..vai nessa,estamos aqui nesse mundão apenas a passeio mesmo...um aprendizado...temos é que aproveitar os momentos felizes que temos..o depois é sempre o depois
(ops...falei demais)
beijinhos

Luna Sanchez disse...

Assumir riscos calculados, deixar a cabeça chegar às nuvens, mas manter os pés no chão...eu acho que é possível, sim.

Beijo,

ℓυηα

Buda Verde disse...

minha sugestão, pode?
divirta-se.


:)

~*Rebeca*~ disse...

O negócio é deixar a leveza dos sentimentos nos levar.

Beijo grande, menina linda.

Rebeca


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Pablo Lima disse...

nadar por largas distancias é compensador desde que não cansemos no caminho e morramos afogados...

Valéria Martins disse...

Essa questão deve ter a idade da humanidade... Sei lá! Acho que cada situação é diferente da outra e pede atitudes diferentes. Siga o coração, pois esse caminho é sempre o melhor!

Beijocas!

Carolina disse...

Você já parou pra pensar para que a nossa razão(a mente) funcione é preciso um coração bombeando?
Qdo descobrimos que um não funciona sem o outro tudo se torna mais leve, mais equilibrado.
Costumamos dissociar um do outro, mas eles não trabalham separados.

E, na boa, o risco é a metade do prazer. Já disse alguém.

bjão e boa semana!

Tainá Facó disse...

Para mim, depende. E muito. Eu não posso, de maneira alguma, criar expectativas encima de um cara que eu SEI que não tá tão afim de mim. Aí, sim, você deve se controlar e pensar: pra quê?
Mas... Se o cara tiver gamado, afim, apaixonado também (porque a gente sempre sabe e sente quando isso acontece!), por que não abrir o coração e escancarar as portas? Não adianta viver se podando. O coração, mais tarde, a gente concerta.
Mergulhe de roupa e tudo no infinito que é a vida!

MissUniversoPróprio disse...

Olá, te encontrei através do blog da nossa querida Luna, e adorei isso aqui. 'Tô' seguindo! ;)

ps. eu SEEEEMPRE mergulho de cabeça, sem bóia e sem oxigênio, não tem jeito... :(

=**